Violência Simbólica
uma análise da vivência laboral das Defensoras Públicas da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul
Palavras-chave:
Defensora Pública. Dominação Masculina. Violência Simbólica. Desigualdade de Gênero.Resumo
Esta pesquisa é derivada de uma monografia de graduação na temática acerca da violência simbólica de gênero nas instituições jurídicas, especificamente na Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul (DPE-RS). Assim, o problema de pesquisa está em observar a potencial presença de violência simbólica vivenciada no ambiente laboral pelas mulheres que ocupam os cargos de defensoras públicas na referida instituição. Sua hipótese deriva-se da teoria de Pierre Bourdieu: de que tal violência está presente nas mais diversas relações sociais entre os gêneros, de modo que sua personificação se dá por meio de uma dimensão propriamente simbólica e naturalizada. Dessa maneira, a pesquisa subdivide-se em três etapas. A primeira esmera-se a analisar cientificamente o conceito teórico de violência simbólica e de dominação do masculino sobre o feminino, principalmente no que se refere ao aspecto profissional, através de pesquisa bibliográfica. A segunda etapa expõe brevemente acerca da Defensoria Pública do Estado Rio Grande do Sul (DPE/RS) e seu do contexto social de igualdade de gênero. Por fim, a terceira etapa analisa as vivências profissionais de dez Defensoras Públicas da DPE/RS, através de entrevistas semiestruturadas com questões abertas, em que a metodologia utilizada é a análise do discurso e o método monográfico.
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