Violência Simbólica

uma análise da vivência laboral das Defensoras Públicas da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul

Autores/as

  • Kimberly do Canto Winter dos Santos

Palabras clave:

Defensora Pública. Dominação Masculina. Violência Simbólica. Desigualdade de Gênero.

Resumen

Esta pesquisa é derivada de uma monografia de graduação na temática acerca da violência simbólica de gênero nas instituições jurídicas, especificamente na Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul (DPE-RS). Assim, o problema de pesquisa está em observar a potencial presença de violência simbólica vivenciada no ambiente laboral pelas mulheres que ocupam os cargos de defensoras públicas na referida instituição. Sua hipótese deriva-se da teoria de Pierre Bourdieu: de que tal violência está presente nas mais diversas relações sociais entre os gêneros, de modo que sua personificação se dá por meio de uma dimensão propriamente simbólica e naturalizada. Dessa maneira, a pesquisa subdivide-se em três etapas. A primeira esmera-se a analisar cientificamente o conceito teórico de violência simbólica e de dominação do masculino sobre o feminino, principalmente no que se refere ao aspecto profissional, através de pesquisa bibliográfica. A segunda etapa expõe brevemente acerca da Defensoria Pública do Estado Rio Grande do Sul (DPE/RS) e seu do contexto social de igualdade de gênero. Por fim, a terceira etapa analisa as vivências profissionais de dez Defensoras Públicas da DPE/RS, através de entrevistas semiestruturadas com questões abertas, em que a metodologia utilizada é a análise do discurso e o método monográfico.

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Publicado

2021-01-27

Cómo citar

SANTOS, K. do C. W. dos. Violência Simbólica: uma análise da vivência laboral das Defensoras Públicas da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul. Revista da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 27, p. 267–287, 2021. Disponível em: https://revistadpers.emnuvens.com.br/defensoria/article/view/288. Acesso em: 21 nov. 2024.

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